O olho não fecha.
está acordada
porque o dia foi escuro.
O sono
foi descansar
num buraco qualquer
e a realidade
começa a pesar.
Solidão
agüente firme o meu desvario
e das multidões em transe.
Passe por cima,
declare seu desamor,
seu abandono
e deixe
que eu me encontre
Isso não é nada
pelo tanto tempo
que as multidões
se encontram com você.
Rita de Cassia Almeida da Costa
oiá,que danado.
ResponderExcluirBoa,cara. Versos simples são bem legais.
Quero ver continuar.
Bela poesia
Belíssimos versos... bem suaves e ao mesmo tempo fortes.
ResponderExcluirDurante a leitura ouvia uma música calma de piano... uma
experiência sensacional que desejo repetir...
Mas da próxima vez vou ver se arranjo uma taça de vinho
para fechar o trio tão mágico: poema, piano, vinho (todos
os sentidos, além do coração e do cérebro, em exercício)
Perfeito para a alma!!!